A estaca mega, também conhecida como estacas cravadas a reação ou estacas prensadas, é um tipo de estaca que possui peças da estrutura cravadas no solo, com o auxílio de um macaco hidráulico.
É um elemento fundamental em muitos projetos de engenharia civil, especialmente em obras que demandam uma fundação segura para suportar grandes cargas.
A estaca tipo mega é comumente utilizada para o reforço estrutural de edificações já existentes ou para a correção de possíveis patologias, recuperando a eficiência e a segurança da edificação. Sua principal vantagem é evitar a demolição de estruturas.
Estaca mega de concreto: feita de concreto armado, esta estaca é projetada para suportar grandes cargas e proporcionar estabilidade estrutural em diversas situações, desde edifícios altos até pontes e estruturas offshore.
Estaca de reação: a estaca de reação é um tipo de estaca utilizada em fundações profundas que requerem suporte adicional para garantir estabilidade.
Estaca mega execução: a execução da estaca mega envolve uma série de etapas fundamentais para garantir sua eficácia e segurança na sustentação de estruturas. Inicialmente, é realizada uma análise detalhada do solo e das cargas a serem suportadas, determinando o diâmetro e a profundidade adequados da estaca.
Estaca mega metálica: fundação profunda utilizada para sustentar estruturas pesadas e sujeitas a cargas elevadas.
Para isso, as estacas de reação desempenham um papel importante na engenharia civil, especialmente em projetos que exigem fundações profundas e estáveis para suportar grandes cargas. Sua importância reside em fornecer suporte adicional e resistência ao solo, garantindo a estabilidade das estruturas construídas sobre elas.
1 - Elevação precisa e controlada
2 - Versatilidade e aplicabilidade
3 - Segurança e confiabilidade
4 - Eficiência e economia
Aumento de carga na estrutura: ampliação de andares, instalação de novos equipamentos ou mudanças no uso da edificação exigem maior capacidade de carga da fundação.
Problemas na fundação original: trincas, afundamentos ou instabilidade da estrutura podem indicar problemas na fundação original, necessitando de reforço.
Obras em terrenos com baixa capacidade de suporte: solos arenosos, argilosos ou com baixa capacidade de carga exigem fundações mais robustas, como a estaca mega.
1. Análise do problema
Antes de iniciar a execução, é necessário analisar o local da construção e realizar um mapeamento dos possíveis problemas existentes na edificação. A partir dessas análises, definimos o objetivo do uso da estaca, por exemplo, se será utilizada para correção de patologias ou reforço da fundação.
2. Estudo do projeto estrutural
O projeto estrutural é importante, pois apresenta dados das investigações do tipo de solo existente, da carga que a fundação recebe e os locais que foram instalados.
Com esses dados em mãos, é possível observar os locais de instalação da estaca mega e a quantidade de carga que receberá após sua execução.
3. Abertura da vala
Finalizada a etapa dos estudos, agora é o momento de iniciar a execução propriamente dita. Sendo assim, é essencial fazer a abertura da vala, com o intuito das pessoas conseguirem posicionar o macaco hidráulico e as peças da estaca no local especificado.
A abertura permite observar o estado das fundações, e se há existência de estrutura na edificação, neste caso, a presença de viga baldrame. A presença da estrutura faz toda diferença para a execução, pois é a partir dela que será feito o esforço do macaco hidráulico para a cravação. Caso a edificação não apresente a viga, uma possível solução é a utilização de uma pequena viga pré-moldada, que faz o papel da viga baldrame, pois a mesma fica em contato com a alvenaria ou estrutura existente, e assim, distribuindo os esforços sem danificar a obra.
4. Início da cravação
A cravação da estaca inicia-se posicionando a primeira peça que será cravada no local especificado pelo projeto estrutural. O macaco hidráulico é colocado sobre a peça e aplica-se uma força na estrutura, e como reação, a estrutura aplica a mesma força contra o equipamento, que é a força necessária para cravar a peça no solo.
Quando é alcançado o valor da carga de cravação, é cessada a aplicação da força e finalizada a instalação da primeira peça. Todo esse processo continua até atingir a profundidade necessária para estabilizar a fundação no local.
5. Conexão entre as peças segmentadas e estrutura da edificação
A última peça é cravada no solo, mas não entra em contato com a estrutura da construção, já que é deixado um espaço entre essas duas partes.
Nesse espaço, posiciona-se o cabeçote, que é um bloco de concreto armado, sobre a estaca. Em seguida, é encaixado algumas peças de concreto, como o calço ou duas estacas pequenas.
Por fim, coloca-se uma viga pré-moldada ou cunha. Além disso, o local onde estava instalado o macaco hidráulico é preenchido com concreto.
Vale ressaltar que, a utilização da viga pré-moldada ou cunha varia de acordo com o espaço que ainda precisa ser preenchido. Ou seja, se o espaço que falta para fazer o contato entre os blocos de concreto e a estrutura for pequeno, utilizamos a cunha, caso contrário, é possível colocar a viga.
Essa conexão é feita com o objetivo de distribuir a carga da estrutura de maneira uniforme até a estaca. Caso não fosse realizada essa etapa, toda a carga seria concentrada apenas no ponto de pequeno contato da estaca, e assim, aumentando a pressão e prejudicando a estrutura.
6. Fechamento da vala
Por fim, após realizado todos os processos citados anteriormente, retiramos o macaco hidráulico do local e realizamos o fechamento da vala, com a compactação do solo, que foi retirado no momento da abertura da vala, e o acabamento da superfície.
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